Não, não sou palmeirense. Mas a atitude de Diego Souza no clássico contra o Santos não é nenhum absurdo.
Quem já viu ao menos uma partida inteira do Domingos sabe o quanto esse cidadão é sujo, desleal, covarde. Ele nitidamente entrou na partida para provocar Diego Souza, e após simular uma agressão, disse com todas as letras ao repórter da SporTv: "Não houve nada".
O chute de Diego Souza em Domingos deveria ter sido na cara.
Ps: O Palmeiras não tem zagueiros e tem um atacante que mais uma vez sumiu num jogo decisivo. O jogo de terça-feira contra a LDU definirá a paciência da torcida pro restante do ano, em caso de eliminação também na Libertadores.
Um comentário:
HAHAHAHAHA
Bem que você me falou que tinha sido um post meio parcial.
Cara, posso te dizer que acho Domingos péssimo, um grosso enorme. Violento demais. Enfim, não deveria jogar futebol. Deveria ir pro UFC, Premier Combate, não futebol.
Porém, se você leu o link lá do meu post, sou contra a violência e achei a atitude do Diego errada. Pior, ele dá pano pra manga...
Agora, errado os dois estão, mas acho muito menos grave simular do que agredir.
Todavia, não é isso que está em discussão neste momento, mas sim a ridícula reversão das penas em cesta básica.
Meu, quem inventou isso? Na boa, RIDÍCULO.
Não sei tua opinião, mas na minha, pelo que eles ganham, essas cestas básicas deveriam ser coisa de contrato, não pena de STJD. Cacete, como que se estipula que 180 dias valem cestas básicas?
Já pensou? Eu mato uma família inteira e sou preso por 300 anos. Aí, de repente, ganho liberdade pagando meia dúzia de cestas...
Ah, tem coisas que dá vontade de simplesmente mandar se lascar e ir embora.
Não vou discutir a pena em si. Oito jogo tá bom ou ruim? Não sei. Mas sei que não podemos simplesmente trocar isso por 500 cestas que sejam. Pena é pena.
O que o Diego fez, por mais que o Domingos mereça, foi errado. Ele teria que pagar e foi julgado para isso.
Nossa justiça, como vc bem colocou no meu blog, é de Idade Média. E infelizmente não fica na área futebolística...
Grande abraço e até mais, André.
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